
Postado por: Marina Dalila
D.A. Nutrição - Alimente esta idéia !!!
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) recentemente analisou dez marcas de macarrão instantâneo e chegou a uma conclusão assustadora: o tempero em pó de algumas marcas do produto contém mais sódio do que a quantidade indicada para o consumo em um dia inteiro.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo diário de sal não deve ultrapassar 4 gramas, e o de sódio, 2 gramas. No famoso Miojo, o sódio compõe 16% do produto – 0,8 gramas em cada pacotinho de tempero – isso porque a marca foi a classificada com a menor quantidade de sódio. As marcas Qualitá e Piraquê têm 2,32 gramas de sódio no tempero, que tem 8 gramas no total. A substância é um fator de risco para doenças cardíacas e hipertensão, além de aumentar a pressão arterial.
Outros problemas
Produtos deste tipo abusam do glutamato monossódico, utilizado como realçador de sabor. O glutamato é conhecido como uma substância viciante e pode causar reações adversas no organismo, mas tem o seu uso liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Especialistas já observaram que o uso em excesso do glutamato pode causar enxaquecas, dores de cabeça, náusea, quimação no peito e sudorese, além de outras reações.
No macarrão da marca Maggi, a Pro Teste descobriu que o glutamato corresponde a quase 23% da formulação do produto. Além do excesso de sódio e glutamato monossódico na fórmula, o macarrão instantâneo tem quantidades enormes de gordura. O Nissin Lamen, por exemplo, tem 16 gramas de gordura em 85 gramas de alimento, quantidade correspondente a 29% da recomendação de consumo diário.
As marcas avaliadas pela Associação foram Adria, Carrefour, Great Value, Maggi, Nissin Lamen, Piraquê, Qualitá, Renata Express, Maggi Lamenitos e Nissin Turma da Mônica.
Clique na foto para mais informações.
Postado por: Marina Dalila
Anderson Silva Barroso
Abraços
Anderson Silva Barroso
A melhor saída para uma vida saudável é adotar um estilo de vida “inteligente”. Esta oficina ensina a inserir nos hábitos alimentares preparações ricas em alimentos funcionais que possuem a capacidade de reduzirem o risco de doenças degenerativas, além das suas funções nutricionais básicas. Aprenda a preparar e deguste deliciosas receitas doces sem a utilização de açúcar, forno e fogão, preservando integralmente o sabor e o valor nutricional dos alimentos.
Módulo 3
Data: 29 de outubro de 2009
Horário: 14:00 às 17:00h
Local: Curves - 487 . Rua Aimorés, Funcionários (esquina com Bernardo Monteiro)
Valor: R$ 70,00
Programa:
Preparo de doces sem a utilização de açúcar e sem gordura TRANS:
-Docinhos vivos
-Mousse de cacau
-Mousse bicolor
-Sorvete de frutas
-Torta Viva
Coordenado pela nutricionista Ivânia Cátia Moutinho Ramos e ministrado pela chef especialista e estudante de nutrição Milene Galuppo Mattar.
Delicie-se e se surpreenda com o doce sabor da vida !
Vagas Limitadas!
ATENÇÃO: Faça sua reserva com antecedência para garantirmos a sua participação.
Estão abertas as inscrições para Estágio Extra-Curricular na Vale, até o dia 20 de Setembro... As bolsas (auxílio) variam entre R$ 600,00 e R$ 900,00 + benefícios! Existe vaga para Nutrição em Minas Gerais... Podem se candidatar os estudantes que estejam a dois anos da formatura (no mínimo) e estudantes de Curso Técnico de Nutrição também podem se candidatar, mas a previsão de formatura destes deve ser para 2010.
Para mais detalhes e para fazer sua inscrição clique na imagem abaixo:As inscrições podem ser realizadas com a aluna Marina Lage (turno manhã). Contatos para informações e inscrições: E-mail marina.lageb@hotmail.com e Tel: 87695046.
Grande abraço !!!
Anderson Silva Barroso
Inscrições no telefone (31) 3465 - 1206 ou com a aluna de Nutrição (7º Período) Camila Peixoto. Quem ainda não fez não deixe para depois !!! As vagas são limitadas !!!
Grande abraço !!!
Anderson Silva Barroso
Nos últimos dois anos o Congresso Americano manteve banida a importação de frango da China. Este ano, as gigantes da agricultura Smithfield, Tyson e Cargill tem feito lobby no Congresso para acabar com a proibição. Elas querem processar aves em granjas na China devido aos custos mais baixos (assim como mais baixos os padrões de qualidade), impotar e vender com grandes lucros. Em 2009, aproximadamente 600 cargas de navios de alimentos da China foram bloqueadas de entrar nos Estados Unidos, incluindo peixe, biscoitos, doce, suco, chá, vegetais secos e enlatados, e temperos. As razões para a rejeição devido a contaminação com melanina ou substâncias químicas proibidas; resíduos de pesticidas e aditivos inseguros; e condições descritas pelo inspetor como “venenosos” e “imundos”. Recentemente o governo chines anunciou que os casos de alimentos envenenados aumentaram 40% em relação ao último ano. Texto da Campanha encabeçada pela Organização Food & Water Watch fwwatch.org para que o Congresso Americano mantenha a proibição de importar alimentos da China.
Aqui no Brasil venenos, antibióticos, hormônios e outros produtos perigosos podem ser encontrados nos alimentos sem que as autoridades tomem providências. A coisa é feia mesmo e somente os alimentos orgânicos estão isentos de venenos
Brasília, 15 de abril de 2009 - 13h40
Divulgado monitoramento de agrotóxicos em alimentos
O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de irregularidades para resíduos de agrotóxicos, durante o ano de 2008. Mais de 64% das amostras de pimentão, analisadas pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) (PDF) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentaram problemas. O morango, a uva e a cenoura também apresentaram índices elevados de amostras irregulares, com mais de 30% cada.
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Os desvios detectados pelo PARA foram: teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso não autorizado para determinadas culturas. No balanço geral, das 1773 amostras dos dezessete alimentos monitorados (alface, batata, morango, tomate, maça, banana, mamão, cenoura, laranja, abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva), 15,28% estavam insatisfatórias.
Cuidados
Para reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas.
É importante, ainda, que a população escolha alimentos da época ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Alimentos orgânicos também são uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos.
Os procedimentos de lavagem e retirada de cascas e folhas externas de verduras ajudam na redução dos resíduos de agrotóxicos presentes nas superfícies dos alimentos.
PARA
O objetivo do PARA, criado em 2001, é manter a segurança alimentar do consumidor e a saúde do trabalhador rural. O Programa, coordenado pela Anvisa em conjunto com os órgãos de Vigilância Sanitária Estaduais e Municipais, abrange, atualmente, 25 estados e o Distrito Federal.
Em 2008, realizaram coletas em supermercados (de acordo com o plano de amostragem) os estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Neste mesmo ano, as ações de ampliação do Programa treinaram os estados de Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima. Os dez estados treinados, mais São Paulo, participarão do PARA em 2009.
A escolha dos itens analisados pelo Programa leva em consideração a importância destes alimentos na cesta básica do brasileiro, o consumo, o uso de agrotóxicos e a distribuição das lavouras pelo território nacional. No último ano, o PARA acompanhou oito novas culturas, até então nunca monitoradas: abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva.
O Programa funciona a partir de amostras coletadas pelas vigilâncias sanitárias dos estados e municípios. No último ano, as amostras foram enviadas para análise aos seguintes laboratórios: Instituto Octávio Magalhães (IOM/FUNED/MG) , Laboratório Central do Paraná (LACEN/PR) e Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), nas quais foram investigadas até 167 diferentes agrotóxicos.
Caso a utilização de agrotóxicos esteja em desacordo com os limites permitidos pela Anvisa, os órgãos responsáveis pelas áreas de agricultura e meio ambiente são acionados para rastrear e solucionar o problema.
“ Trabalhadores rurais são expostos a estes agrotóxicos sem os equipamentos próprios para o manejo destes produtos”, explica José Agenor Álvares, diretor da Anvisa. As medidas em relação aos produtores são, principalmente, de orientação para que sejam adotadas as Boas Práticas Agrícolas (BPAs).
DADOS CONSOLIDADOS DO PARA 2008 | |||
Cultura | Total de amostras analisadas | Amostras insatisfatórios | |
Total | % | ||
Abacaxi | 95 | 9 | 9,47 |
Alface | 101 | 20 | 19,80 |
Arroz | 136 | 6 | 4,41 |
Banana | 97 | 1 | 1,03 |
Batata | 100 | 2 | 2,00 |
Cebola | 103 | 3 | 2,91 |
Cenoura | 102 | 31 | 30,39 |
Feijão | 137 | 4 | 2,92 |
Laranja | 101 | 15 | 14,85 |
Maçã | 102 | 4 | 3,92 |
Mamão | 104 | 18 | 17,31 |
Manga | 101 | 1 | 0,99 |
Morango | 86 | 31 | 36,05 |
Pimentão | 101 | 65 | 64,36 |
Repolho | 102 | 9 | 8,82 |
Tomate | 104 | 19 | 18,27 |
Uva | 101 | 33 | 32,67 |
Total | 1773 | 271 | 15,28 |
Ações Práticas:
1. Realizar reuniões nos Estados, com os órgãos de vigilância sanitária e agricultura e os representantes dos supermercados, dos produtores rurais, do Ministério Público e da Sociedade Civil para o estabelecimento de ações conjuntas.
2. Reavaliar ingredientes ativos de importância toxicológica evidenciada pelos resultados do PARA.
3. Dar continuidade às ações de fortalecimento da rede de referência de Laboratórios de Saúde Pública para o monitoramento de resíduos de agrotóxicos nos alimentos.
4. Continuar ampliando o quantitativo de amostras e a diversidade das culturas envolvidas no PARA.
5. Seguir ampliando as estratégias junto aos Estados para a rastreabilidade de produtos in natura.
6. Fomentar a estruturação da assistência técnica rural para aprimorar a qualificação do produtor.
7. Organizar e fomentar ações e campanhas educativas voltadas para todos os atores sociais envolvidos na cadeia produtiva de Frutas, Verduras e Legumes : dos trabalhadores rurais aos consumidores.
8. Elaborar uma versão da nota técnica comentada para ser disponibilizada nas estruturas de divulgação da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde e outros canais de comunicação direta com a sociedade.
9. Incluir as ações do PARA no Plano Integrado de Vigilância e Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
10. Estabelecer parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), por meio do Programa de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) da Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento Rural.
11. Definir as ações a serem desenvolvidas em relação aos ingredientes ativos que apresentaram maior freqüência de irregularidades e para as culturas com grande número de resultados insatisfatórios.
12. Fortalecer os programas de governo já existentes, como o de produção integrada e o de produção orgânica.
13. Solicitar ao Ministério da Agricultura a adoção de medidas que limitem a importação de agrotóxicos que são encontrados pelo PARA apesar de terem severas restrições internacionais, e cujos níveis de importação estão acima do teto histórico.
14. Fomentar a integração das ações voltadas para o monitoramento de resíduos de agrotóxicos efetuados por diferentes instituições públicas, federais e estaduais.
15. Agilizar a publicação de normas técnicas para as culturas com suporte fitossanitário insuficiente e para os produtos destinados à produção orgânica de alimentos.
16. Integrar regionalmente as ações fiscalizatórias das Vigilâncias Sanitárias e das Secretarias de Agricultura.
17. Informar o Ministério da Agricultura e a Polícia Federal quanto à presença de agrotóxicos proibidos no país, encontrados nas culturas analisadas pelo PARA.
18. Apoiar ações desenvolvidas pela Associação Brasileira de Supermercado (ABRAS) no que tange: a geração de dados e informações sobre o consumo e qualidade de Frutas, Verduras e Legumes (FLVs); a organização de sistemas de “Alerta rápido para acidentes de consumo” objetivando a construção de base histórica de solução de problemas; o estabelecimento de mecanismos que permitam aos Supermercados informar e orientar o Consumidor e o compartilhamento da base de dados sobre monitoramento interno da qualidade de FLVs junto aos órgãos pertinentes;
19. Fortalecimento das ações da Produção Integrada-PI através da divulgação dos benefícios de sua utilização como agricultura sustentável, que profissionaliza o setor, através da adoção de tecnologia e capacitação, acarretando entre vários benefícios a redução da utilização de agrotóxicos nos alimentos e produtos derivados
20. Incentivar e aumentar a abrangência de atuação dos projetos SAPI e Orgânicos como parte de políticas públicas, como por exemplo: alimentos de Produção Integrada e Orgânicas na merenda escolar
21. Incentivar e apoiar o Programa Pró-Orgânico do Ministério da Agricultura para ampliar a oferta de produtos que não utilizam agrotóxicos
Fonte: Jornal Vida Natural
Iniciativa da Sociedade Vegetariana Brasileira em parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, a campanha conta já com o apoio do Slow Food São Paulo, do Instituto Nina Rosa, da Revista dos Vegetarianos, do Greenpeace, entre outros. A prefeitura de São Lourenço da Serra aderiu à Campanha.
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