
domingo, 16 de agosto de 2009
Confira diversas vagas de estágio em nutrição

quinta-feira, 23 de julho de 2009
Últimas notícias daqui do Festival Vegano Internacional PUC-Rio

Você sabe realmente quem é o maior responsável pelo aquecimento global? Não não são os gases produzidos pelos veículos, estes estão em segundo lugar, sendo responsáveis em 13% por esta devastação na camada de ozônio! Os maiores responsáveis pela devastação do clima do planeta, simplesmente o maior índice de 18%, acredite são o gado criado para abate!!! Aqui no Rio foi exibido ontem no Festival Internacional Vegano o filme "Meat the Truth"(carne a verdade mais que inconveniente) que pessoas influentes sabem disso e omitem este fato da população por interesse econômico! Estão colocando em risco a vida da humanidade por lucro! Veja mais detalhes acessando o link do filme clicando na foto.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
7 motivos para ir ao nutricionista
domingo, 19 de julho de 2009
Aluna de Nutrição no 12º Festival Internacional Vegano

sexta-feira, 17 de julho de 2009
Carne vermelha: consuma com moderação

Após acompanhar 332.263 homens e 223.390 mulheres, o registro de mortalidade por todas as causas foi estatisticamente significativo nas pessoas com maior ingestão de carne: 31% maior entre os homens e 36% maior entre as mulheres. Na avaliação de mortalidade por câncer, percebeu-se um aumento de 20% nos indivíduos com elevada ingestão de carne vermelha. No caso das doenças cardiovasculares, o aumento foi de 27% para os homens e 50% para as mulheres.
Há diversas hipóteses para tal associação. O dr. Eric Slywitch, docente dos cursos de especialização do GANEP Nutrição Humana, explica que a própria composição da carne, por seu maior teor de gordura saturada e ferro heme; a formação de compostos durante o seu aquecimento (hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, aminas heterocíclicas mutagênicas, mutagênicos N-nitroso); e os conservantes utilizados na preservação (nitritos) podem estar ligados ao aumento do risco de desenvolvimento dessas doenças.
Segundo o nutrólogo, fatores como sedentarismo, tabagismo e obesidade, associados ao consumo de carne, aumentam a suscetibilidade. Também colaboram para isso a hipercolesteolemia, a hiperinsulinemia ou diabetes, atividade inflamatória elevada, níveis elevados de homocisteína e de ferro, antecedentes familiares para tais doenças, baixa ingestão de alimentos de origem vegetal (frutas, verduras, legumes, cereais integrais e feijões), entre outros.
Os carnívoros inveterados não têm muitas alternativas para se prevenir dos problemas decorrentes. “Cozinhar a carne em água ou comê-la crua seriam as duas formas que não se associam ao crescimento do risco de câncer de intestino. Mas, considerando todos os riscos no geral, o ideal é consumir o mínimo possível (menos de 20 gramas por dia) de carnes processadas ou, se possível, não consumir. O mesmo serve para churrasco, grelhados e outras formas não cozidas ou cruas”, afirma o dr. Slywitch.
Dieta Vegetariana
Ainda de acordo com o dr. Slywitch, a falta de carne na rotina alimentar não traz prejuízos nutricionais ao organismo. “Se a pessoa tem uma dieta diversificada, com alimentos vegetais em quantidade e qualidade adequadas, a redução ou retirada da carne não trará impacto negativo. Ao contrário: muitas vezes, essas pessoas relatam melhora na disposição e na digestão. A medida só tem impacto negativo se a alimentação não for equilibrada”, alerta.
O aspecto psicológico também pode interferir no processo de retirada da carne. “Pessoas que acreditam que a carne é necessária à saúde ou que gostam de sentir o estômago pesado após a refeição podem se sentir fragilizadas. Mas é emocional, não orgânico”, finaliza.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Amaranto

Nunca como hoje a alimentação esteve tão ligada à saúde. Inúmeras pesquisas são desenvolvidas em todos os cantos do planeta na tentativa de se descobrir o valor nutricional de certos alimentos e os prováveis benefícios à saúde que eles podem proporcionar. Segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quando um alimento possui um componente capaz de ajudar no crescimento, desenvolvimento e manutenção das funções normais do organismo humano, ele é chamado de alimento funcional. Muitos alimentos já tiveram suas propriedades funcionais determinadas pela existência de componentes como o licopeno (tomate) e os flavonóides (uva), que atuam como antioxidantes prevenindo doenças como o câncer, e a isoflavona (soja) que além de atuar como antioxidante poder ser usada no tratamento dos sintomas da menopausa. Uma planta originária do Peru parece estar na mira dos pesquisadores que buscam determinar suas propriedades funcionais. O amaranto (Amaranthus caudatus) é um pseudocereal originário da região dos Andes e já era cultivado pelas civilizações Inca e Asteca há mais de 2000 anos. Era considerado um alimento sagrado e dele eram aproveitavam as sementes, folhas e caules. Com a chegada dos espanhóis o seu cultivo foi disseminado pela Europa, África e Ásia. Atualmente é cultivado principalmente no México, América Central e nos territórios andinos da América do Sul. Graças à sua capacidade de crescer bem em solos áridos e pobres, onde não se desenvolvem outros tipos de cereais, o amaranto vem sendo usado como alimento em regiões de deserto da Austrália e da África e em regiões montanhosas como o Nepal, locais onde é consumido preferencialmente como hortaliça e grão.O amaranto já está sendo cultivado no Brasil desde 1996, por uma iniciativa da Embrapa. A planta se adaptou bem, principalmente às condições climáticas do cerrado onde é plantada na entressafra de outras culturas para a recuperação do solo. Uma das razões pela qual o interesse pelo amaranto vem crescendo é devido ao seu alto valor nutritivo (ver Anexo)। O grão de amaranto possui cerca de 15% de proteína (valor superior ao do trigo e do milho) cuja qualidade biológica pode ser comparada à do leite, já que é rico em lisina, um aminoácido essencial e limitante em outros cereais। Também apresenta alto teor de fibras solúveis (4,2g em 100g) em comparação a outros cereais como o trigo (2,3g em 100g), o milho (2g em 100g) e a aveia (1,9g em 100g). Em relação às gorduras, o amaranto possui alta porcentagem de ácidos graxos insaturados, considerados essenciais.O amaranto pode ainda ser utilizado como fonte de zinco, fósforo e cálcio, elemento pouco encontrado em vegetais além de ser uma alternativa de consumo para quem tem doença celíaca, desencadeada por uma proteína presente no trigo, já que não foi verificada nenhuma reação adversa à sua ingestão. Pesquisas recentes também têm mostrado que o amaranto é capaz de reduzir os níveis de colesterol em animais de laboratório। Em coelhos que tiveram os níveis de colesterol aumentados por dieta, o amaranto foi capaz de reduzi-los novamente em até 50% no caso do colesterol total e 55% da fração LDL do colesterol que, em excesso, pode se acumular nas paredes dos vasos sangüíneos. O experimento foi conduzido no Laboratório de Bioquímica e Propriedades Funcionais dos Alimentos da Universidade de São Paulo (USP), que também pesquisa as propriedades funcionais de outros alimentos. É importante lembrar que mais estudos precisam ser realizados para que se descubra qual é a substância do amaranto responsável pelo efeito benéfico além da necessidade de se avaliar estes efeitos em humanos. Este mesmo laboratório, diante dos resultados encontrados, está investindo em pesquisas de desenvolvimento de novos produtos alimentícios consumidos habitualmente pela população brasileira cuja matéria-prima seja o amaranto. A semente pode ser consumida como pipoca. O grão pode ainda ser utilizado na forma de farinha ou pré-cozido em saladas e na produção de pães, bolachas e barras de cereais. Tudo indica que em breve será possível incorporar o amaranto à alimentação do dia-a-dia para que se possa desfrutar dos benefícios que a sua composição nutricional pode proporcionar à saúde humana.
Anexo:
Composição centesimal do grão de amaranto.
Componentes do grão | % |
Umidade | 9,4 |
Proteínas | 14,5 |
Açúcares solúveis | 2,7 |
Amido | 64,8 |
Lipídios | 7,2 |
Fibras | 8,4 |
Minerais | 3,2 |
domingo, 12 de julho de 2009
Personal Diet?

BENEFÍCIOS DE SE TER UM PERSONAL DIET
• Comodidade. O Personal Diet se desloca até os locais de escolha de seus clientes, podendo ser sua residência, academia onde se exercit a ou local de trabalho.• Saúde, bem-estar e qualidade de vida através de uma alimentação mais saudável e balanceada.• Dedicação e exclusividade. O atendimento, a avaliação nutricional, o plano alimentar, bem como o cardápio proposto é feito com base nos objetivos de cada cliente.• Praticidade, melhor aproveitamento do tempo e resultado. Para o atendimento nutricional, o cliente não precisa se deslocar até o consultório podendo desta forma obter melhores resultados.
MOTIVOS PARA CONTRATAR ESTE SERVIÇO
• Mudança de hábitos alimentares• Perda ou ganho de peso• Nutrição do bebê, crianças e adolescentes• Nutrição na gestação e amamentação • Nutrição na TPM (tensão pré-menstrual), climatério e menopausa• Nutrição na terceira idade• Controle e tratamento de hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes e cardiopatias• Praticantes de atividades físicas ou esportes, entre outros
COMO FUNCIONA O ACOMPANHAMENTO
O acompanhamento poderá ser semanal, quinzenal ou mensal, conforme a necessidade e disponibilidade do cliente
COMO OCORREM AS VISITAS
• Na primeira visita, o Personal Diet realiza um criterioso levantamento de antecedentes clínicos, pessoais e familiares, alergias, intolerâncias e preferências alimentares, necessidades fisiológicas de acordo com a idade, estilo de vida e atividade física. Serão feitas avaliações nutricionais com exames físicos, utilizando-se equipamentos modernos e adequados para cada situação. • Nas visitas subseqüentes observa-se se houve adesão ao plano alimentar proposto, é feito a analise das principais dificuldades enfrentadas, controle de peso, medidas antropométricas, desenvolvimento de temas para reeducação alimentar e ajustes no plano alimentar sempre que necessário.